No dia vinte do mês de março, as dezoito horas, iniciava-se mais uma reunião do grupo de jovens mensageiros da paz, a cargo dos coordenadores: Tiago e Paulo, que realizaram uma reunião diferente. foram formados 3 grupos de 6 pessoas, e assim nos fizeram 34 perguntas sobre a Bíblia, cada pergunta tinha um peso,; fácil:1 ponto; media:2 pontos; difícil:3. Eram perguntas como: "Qual o maior livro da Bíblia?"; "Quem disse que não morreria sem conhecer o cristo?"; "Qual era o idioma que Jesus falava?" dentre outras..
31 de março de 2010
8º Encontro tema:Dinamismo Liturgico
No dia vinte do mês de março, as dezoito horas, iniciava-se mais uma reunião do grupo de jovens mensageiros da paz, a cargo dos coordenadores: Tiago e Paulo, que realizaram uma reunião diferente. foram formados 3 grupos de 6 pessoas, e assim nos fizeram 34 perguntas sobre a Bíblia, cada pergunta tinha um peso,; fácil:1 ponto; media:2 pontos; difícil:3. Eram perguntas como: "Qual o maior livro da Bíblia?"; "Quem disse que não morreria sem conhecer o cristo?"; "Qual era o idioma que Jesus falava?" dentre outras..
30 de março de 2010
7º Encontro Tema:Felicidade
No dia treze de março as dezoito horas dava-se inicio a mais uma reunião do grupo de jovens mensageiros da paz, a cargo dos jovens Ivan e Pamela, que abordaram o tema felicidade.
15 de março de 2010
6º Encontro Tema:a ovelha perdida
No dia Seis do mês de março as dezoito horas na casa da Taciane iniciou-se mais uma reunião do grupo de Jovens Mensageiros da Paz. A cargo do coordenador Tiago e da jovem Carina que escolheram como tema: a ovelha perdida. Mas dentro desse tema falaram sobre, amizade e família.
1 E chegavam-se a ele todos os publicanos e pecadores para o ouvir. 2 E os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: Este recebe pecadores e come com eles. 3 E ele lhes propôs esta parábola, dizendo: 4 Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e não vai após a perdida até que venha a achá-la? 5 E, achando-a, a põe sobre seus ombros, cheio de júbilo; 6 e, chegando à sua casa, convoca os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida. 7 Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.
Lucas (15:1-7)
A parábola da ovelha perdida encerra uma lição preciosíssima. De que um bom pastor não deseja, não pode, nem quer perder nenhuma de suas ovelhas pelo caminho, porque a todas ele ama individualmente e cada qual é insubstituível. Aquela que se perdeu não é especial por perder-se pois, na verdade, todas são especiais a seu modo, e ele sairia em busca de qualquer uma delas que pudesse colocar-se em perigo.
Isto, Jesus faz conosco, trazendo-nos de volta ao seu convívio, à influência de seu amor incomensurável e de sua irresistível ternura, para que todas as almas conheçam e saibam que o amor as assiste, o amor as ampara, o amor as guia aos campos verdes e águas puras do Reino.
Foi isso que ocorreu na nossa reunião o coordenador Tiago foi como um irmão mais velho que estava deixando em segurança o grupo e indo buscar a Taciane a ovelha que tinha se perdido.
O Pai que está no Céu não quer que nenhum de Seus pequeninos se perca.
Família
“A Família não nasce pronta; constrói-se aos poucos, e é o melhor laboratório do amor. Em casa, entre amigos pode-se aprender a amar, pode-se experimentar com profundidade a grande aventura de amar sem medo. A família pode ser o ambiente mais apropriado para uma maravilhosa experiência de amor”.
A Taciane foi como a ovelha, mas ela sempre fez parte dessa grande família que é o mensageiros, se perdeu uma vez, mas Jesus foi ao seu encontro para traze-la de volta para perto das pessoas que a amam.
Essa musica tem muito a ver com o tema do nosso encontro, sua letra é maravilhosa...
Integrantes novos foram apresentados, totalizando 21 pessoas, por hoje é isso, ate a próxima.
Shalon!!!
10 de março de 2010
5º Encontro tema:amor ao próximo
No dia 27 do mês de fevereiro, as dezoito horas iniciava-se mas uma reunião do grupo de jovens mensageiros da paz, a cargo do integrante Alan, que abordou o tema amor ao próximo.
Amor ao próximo
O ser humano com a sua personalidade deformada pelo pecado, é por natureza egoísta, não consegue pensar e querer o bem de outrem como deseja para si mesmo.
Mas como amar tanto ao nosso próximo como se fosse a nós mesmos, como Jesus nos mandou, se temos só a nós em mente 24h? Como amar ao próximo e procurar o seu bem, se estamos tão ocupados e preocupados com o nosso benefício próprio? Se passamos a maior parte do tempo ocupados, correndo de uma parte para outro procurando a própria felicidade e meios para vivermos bem confortavelmente, tendo uma boa posição social, material e vivendo bem emocionalmente, de tal maneira que não nos sensibilizamos com o sofrimento alheio, não nos colocamos no lugar de quem sofre perto de nós, porque o que mais queremos é ser feliz e o resto que se “dane”. Em nome dessa “felicidade e realização própria”, somos capaz de mentir, furtar, cobiçar, invejar, matar, adulterar, enfim de fazer todas as espécies de males ao próximo, invés de amá-lo como a nós mesmo. Então, como obedecer ao Mandamento do Mestre tendo essa natureza egocêntrica? Só há uma solução, a qual o próprio Jesus nos dá: Nascer de novo! Falando a Nicodemos, um grande líder espiritual da sua época, Ele disse: “...Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus”.(João 3.3).
Isso mesmo só podemos cumprir os mandamentos de Cristo e amar o nosso próximo, se nascermos de novo, nascer não fisicamente, mas espiritualmente, ou seja, quando nos convertemos com todo nosso ser ao Senhor Jesus passamos a ser uma nova pessoa e conseqüentemente temos uma nova natureza, passamos a ter a própria natureza de Cristo em nós e assim nos tornamos iguais a Ele, sentimos como Ele e dessa maneira conseguimos amar o próximo como a nós mesmo, porque ao se converter o Espírito Santo passa habitar em nós e Ele que gera em nossos corações o perfeito amor, que Deus requer de nós. O apóstolo Paulo disse que: “O Amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado”. (Rom 5.5).
Então, cabe-nos cultivar esse amor divino dentro de nós a cada dia, morrendo para nós mesmo e deixando Cristo crescer e viver em nós pelo seu Espírito, assim seremos “Perfeitos em amor”.
Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos. Porque, se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo? Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste.
Mateus 5.43-48
Temos, primeiro, que desenvolver e manter a capacidade de perdoar. Aquele que não perdoa, não pode amar. É mesmo impossível iniciar o gesto de amar o inimigo sem a prévia aceitação da necessidade de perdoar sempre a quem nos faz mal ou nos injuria. Também é preciso compreender que o ato do perdão deve partir sempre de quem foi insultado, da vítima gravemente injuriada, daquele que sofreu tortuosa injustiça ou ato de terrível opressão. É quem faz o mal que requer o perdão. Deve arrepender-se e, como o filho pródigo, retomar o caminho do regresso de coração ansioso pelo perdão. Mas só o ofendido, seu próximo, pode realmente derramar as águas consoladoras do perdão.
As palavras "perdôo-te, mas não esqueço o que fizeste" não traduzem a natureza real do perdão. Nunca ninguém, decerto, esquece, se isso significar varrer totalmente o assunto do espírito; mas quando perdoamos, esquecemos, no sentido em que a má ação deixa de constituir um impedimento para estabelecer relações. Da mesma maneira, nunca devemos dizer: "Perdôo-te, mas já não quero nada contigo". Perdão significa reconciliação, um regresso a uma posição anterior; sem isso, ninguém pode amar os seus inimigos. O grau da capacidade de perdoar determina o da capacidade de amar os inimigos.
O novo testamento foi escrito em grego e nele a três palavras que definem amor: eros, philia e ágape. A palavra eros traduz uma espécie de amor estético ou romântico. A segunda palavra é philia, amor recíproco e afeição íntima, ou amizade entre amigos. Amamos aqueles de quem gostamos e amamos porque somos amados. A terceira palavra é ágape, boa vontade, compreensiva e criadora, redentora para com todos os homens. Amor transbordante que nada espera em troca, ágape é o amor de Deus agindo no coração do homem. Nesse nível, não amamos os homens porque gostamos deles, nem porque os seus caminhos nos atraem, nós os amamos porque Deus os ama. Nessa medida, amamos a pessoa que pratica a má ação, embora detestemos a ação que ela praticou.
Assim podemos compreender o que Jesus pretendia quando disse: "Amai os vossos inimigos". Deveríamos sentir-nos felizes por Ele não ter dito:"Gostai dos vossos inimigos". É quase impossível gostar de certas pessoas; "gostar" é uma palavra sentimental e afetuosa. Como podemos sentir afeição por alguém cujo intento inconfessado é esmagar-nos ou colocar inúmeros e perigosos obstáculos em nosso caminho? Como podemos gostar de quem ameaça os nossos filhos ou assalta as nossas casas? É completamente impossível. Jesus reconhecia, porém, que o amar era mais do que o gostar. Quando Jesus nos convida a amar os nossos inimigos, não é ao eros nem à philia que se refere, mas ao ágape, compreensiva e fecunda boa vontade redentora para com todos os homens. Só quando seguimos esse caminho e correspondemos a esse tipo de amor, ficamos aptos a ser filhos do nosso Pai que está nos céus.
Dinâmica: contou-nos uma historia; Era uma vez um jovem que dizia ter o coração mais belo, mais perfeito e mais jovem de todos os corações. Foi então que a cidade toda foi ver o tal garoto do mais belo coração, e todos ao olharem para o coração dele concordaram que esse tivera o mais belos dos corações.
Até que um velho com o coração todo remendado, furado, velho! disse:
Os dois se abraçaram e saíram juntos.